Gosto
Como se quisessem falar baixinho, ao pé do ouvido, sobre coisas proibidas.
Gosto do proibido, do inalcançável, e do que é temido.
Gosto da beleza, da inteligência, e da leveza de ser que poucas possuem.
Gosto que me usem, que abusem, despenteei, que me tentem.
Que me beijem por prazer, por carinho, por amor e por nada disso.
Leonardo Moreira
Antônio de Freitas posted on 16 de maio de 2010 às 21:35
Esse blog seu está muito interessante. Parabéns pelo empenho em mantê-lo ativo.
Dhalila Nogueira. posted on 17 de maio de 2010 às 03:49
Gosto da forma como você escreve; Gosto da meneira como se expressa. Linda poesia.
Anônimo posted on 18 de maio de 2010 às 05:13
Ei, mui bela a poesia...
;p
Sério: Agradecido, mui agradecido!
Anna Luísa Santos posted on 18 de maio de 2010 às 07:59
Não há porque. As belas coisas têm de ser multiplicadas, e espalhadas!!!!
Xeruh, Adoro você moço!!!!
Sócrates Júnior (koka) posted on 19 de maio de 2010 às 05:33
"Gosto que me usem, que abusem, despenteei, que me tentem." eu gosto de todos os "gostares" até mesmo as antinteses e os contraditórios se completarem.. eu simplesmento gostei dessa poesia.. Parabéns a Leo, que é broder e a Luisa...
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