Desconheço-me,
À medida que revelo a mim mesma a capacidade de mutabilidade do meu ser,
A media em que encontro entre os meus versos mais doridos a minha verdadeira identidade.
Desespero-me,
Quando me deparo com a minha facilidade em forjar meu caráter, e dessa forma rendo-me a mercê do que a sociedade exige de mim.
Enlouqueço,
Cada vez que escrevo, com meu punho cerrado, as tolices de uma incuba mocinha, recém desalinhada do seu modelo de vida, e querendo com todas as forças do seu insignificante ser, gritar o mais alto possível,
Um brado de liberdade!
Dil Santos posted on 10 de dezembro de 2009 às 17:32
Oi Lu, como está?
É preciso ñ deixar isso acontecer, é preciso ter pulso firme, pois acabaremos sendo dominados pela regras q a sociedade acaba impondo sobre as pessoas.
Brigado querida, q bom q gostou.
Bjo
:)
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