quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Desconheço-me,

À medida que revelo a mim mesma a capacidade de mutabilidade do meu ser,

A media em que encontro entre os meus versos mais doridos a minha verdadeira identidade.

Desespero-me,

Quando me deparo com a minha facilidade em forjar meu caráter, e dessa forma rendo-me a mercê do que a sociedade exige de mim.

Enlouqueço,

Cada vez que escrevo, com meu punho cerrado, as tolices de uma incuba mocinha, recém desalinhada do seu modelo de vida, e querendo com todas as forças do seu insignificante ser, gritar o mais alto possível,

Um brado de liberdade!

1 comentários:

Oi Lu, como está?
É preciso ñ deixar isso acontecer, é preciso ter pulso firme, pois acabaremos sendo dominados pela regras q a sociedade acaba impondo sobre as pessoas.
Brigado querida, q bom q gostou.

Bjo
:)

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