Estrela, estrela,
Tão bela,
Tão rude.
Por que fazes isto comigo?
Na imensidão da tua beleza,
Está o vazio que há dentro de mim.
Estrela, estrela
Tão longe,
Tão perto,
Longe a ponto de vê-lo por mim,
Perto ao ponto revelar-me a imensa solidão que há dentro do meu ser.
Estrela, estrela,
Tão fulgaz,
Tão indispensável,
Fulgaz, quando não apareces e deixa de revelar-me a esperança que existe em mim.
Indispensável, na imensidão do teu ser.
Estrela, estrela,
Corpo dono de uma infinita beleza transcendental!
(Este eu dedico ao amor passageiro, que me proporcionou uma grande viagem que foi às partes mais remotas do meu ser, e revelou-me novamente a capacidade que tenho de amar, que a tempo fora esquecida, nem que seja por uma noite!)
Falsas promessas.
Há 8 meses
Monny Martins posted on 7 de dezembro de 2009 às 11:39
Amor passsageiro?!Eu sei nunca tinha visto você assim.
Mais como foi dito pobre daqueles que tem medo de corer riscos...
Arrisque, viage aos mais belos lugares, deixe-se envolver e viva cada instante como se fosse o ultimo!!!
Anna Luísa Santos posted on 9 de dezembro de 2009 às 10:25
Passageiro sim, talvez nem o reveja mais...
Pobre de mim, com meus amores relâmpagos e platônicos...
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